Telessaúde UFPA participa da recepção de médicos do “Mais Médicos”, em Belém

Telessaúde UFPA participa da recepção de médicos do “Mais Médicos”, em Belém

O Núcleo de Telessaúde do Complexo Hospitalar da Universidade Federal do Pará, o Telessaúde UFPA, participou da solenidade de recepção dos 46 novos médicos que atuarão em Belém, pela reativação do programa Mais Médicos do Governo Federal. A cerimônia foi realizada no auditório do Instituto de Ciências Médicas (ICM) da Universidade Federal do Pará (UFPA), no dia 1º de julho, e, na ocasião, a coordenadora do Telessaúde UFPA, Profa. Dra. Socorro Castelo Branco, participou das boas vindas aos novos médicos e fez uma apresentação dos serviços ofertados pelo programa e que contribuem para a melhoria dos atendimentos de Atenção Primária a Saúde (APS).

            Segundo dados do Ministério da Saúde, apenas 50% da população brasileira tem acesso à atenção básica. No Pará, dos 144 municípios, em pelo menos 64 não havia um único médico antes do programa Mais Médicos. Nesse sentido, a retomada do programa do governo federal vai garantir atendimento de atenção primária à saúde em todas as regiões de difícil acesso. E o Telessaúde UFPA se constitui como uma ferramenta que vai se somar nesse esforço do Ministério da Saúde para garantir à população mais carente atendimento de saúde de qualidade.

            O Programa Telessaúde Brasil Redes é um componente da Estratégia de Saúde Digital para o Brasil, que tem como finalidade a expansão e melhoria da rede de serviços de saúde, sobretudo da Atenção Primária à Saúde (APS), e sua interação com os demais níveis de atenção fortalecendo as Redes de Atenção à Saúde (RAS) do SUS.

Os objetivos do programa são: a melhoria da qualidade do atendimento na Atenção Básica no Sistema Único de Saúde (SUS), com resultados positivos na resolubilidade do nível primário de atenção; expressiva redução de custos e do tempo de deslocamentos; fixação dos profissionais de saúde nos locais de difícil acesso; melhor agilidade no atendimento prestado; e otimização dos recursos dentro do sistema como um todo, beneficiando, dessa forma, aproximadamente 10 milhões de usuários do SUS.